"MARIANA nos convida para uma interessante jornada, emprestando-nos “seu olhar” para mostrar,
através da narrativa de seus pensamentos, sentimentos e emoções, tudo que existe além das “DIS-HABILIDADES”.
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Conta-Reconta: "A medalha de ouro"

História Original: A medalha de ouro
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Pensando sobre o acreditar, sobre o amar, sobre o cuidar, sobre o criar:

"Creio no mundo como num malmequer, porque o vejo,
mas não penso nele porque pensar é não compreender...
O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos),
mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...

Eu não tenho filosofia; tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar..."

Pedro Shiozawa

Mariana, tem um olhar de admiração pelo mundo
que aos poucos se apresenta no transcorrer dos anos de sua vida.

O que percebe...
percebe com todos os sentidos, especialmente com o coração.

Ela sente a emoção de cada cena que vive...
assim como que tocada por uma "borboleta azul"
que transforma poeticamente a realidade em quase sonho...
que transforma a realidade em histórias
que primeiro tinha prazer de contar...
que hoje tem prazer de escrever.

Quem sabe se não é desse encontro entre sonho e realidade...
que surge a tranqüilidade!!!

Suely Laitano Nassif

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Tranquilidade... que interessante!
E penso...
neste estado de espírito que alcançamos ao ouvir uma sonata de Bach,
que instantaneamente pode se metamorfosear em extase, em melancolia, em saudade...

Penso neste eterno navegar dos sentimentos do vir-a-ser e nunca estar:
do poder ser, do sentir-se como.

E pensando assim,
a borboleta não é mais bela do que a lagarta;
a tranquilidade passa a ser não menos invejável do que o caos,
que destroi,
que desconstrói e cria.

"mistério de todas as coisas serem bocado
caminho sem fim"

Pedro Shiozawa

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Um comentário:

  1. Tranquilidade,
    que interessante.....
    E penso.......
    neste estado de espírito que alcançamos ao ouvir uma sonata de Bach, que instantaneamente pode se metamorfosear em extase, em melancolia, em saudade......
    penso neste eterno navegar dos sentimentos do vir-a-ser e nunca estar: do poder ser, do sentir-se como.
    E pensando assim,
    a borboleta não é mais bela do que a lagarta;
    a tranquilidade passa a ser não menos invejável do que o caos,
    que distroi,
    que desconstrói e cria.

    "mistério de todas as coisas serem bocado
    caminho sem fim"

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